O problema da equipe de trabalho é, quase sempre, o problema do líder. (...) Enquanto comanda, sente-se bem, esquecendo-se de que a liderança é fenômeno natural e que o melhor condutor se destaca pelo respeito que inspira e pelo valor que possui, não pela imposição e exigência que faz. Os membros de uma equipe são trabalhados pela bondade e conduzidos pela sabedoria, do que decorre cada um ter o grupo de serviço que merece, em decorrência de o haver produzido. Clãs espirituais se comprometem, antes da reencarnação, à tarefa em que devem mourejar a benefício do crescimento moral e da própria ascensão. (...) Em qualquer circunstância, porém, sê coerente com o próprio trabalho, compreendendo que ninguém tem o dever de ajudar-te, embora te encontres comprometido para auxiliar a todos. Se te conduzires ativo e paciente, perseverando no bem, será formado um grupo de trabalho ao teu lado, todavia, se tal não ocorrer, é porque deve ser assim mesmo. Jesus Cristo, porém, sem dúvida, nunca te deixará a sós, sendo a tua força e equipe eficiente. (Joanna de Ângelis, psicografia de Divaldo Franco. Rumos Libertadores) |
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